P: A RINOPLASTIA DEIXA CICATRIZES?
R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos, não haverá cicatriz aparente.. Em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como consequëncia de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais. Nestes casos, impõe-se a colocação destas cicatrizes externas ( pouco visíveis ), para se proporcionar um melhor resultado à forma final ou mesmo à fisiologia nasal.
P: PODEREI ESCOLHER, PARA O MEU FUTURO NARIZ, A FORMA QUE EU DESEJAR?
R: Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter.
P: O RESULTADO DEFINITIVO EM RELAÇÃO À FORMA E FUNÇÃO É IMEDIATO?
R: Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do gesso, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchação) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno do 6º mês. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.
P: COMO FICARÁ MINHA RESPIRAÇÃO APÓS A CIRURGIA?
R: A Rinoplastia também, visa, se possível, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Apesar de haver alguma dificuldade respiratória no pós-operatório mediato (algumas semanas), isto se deve ao fato do “edema” também existir na parte interna do nariz, assim como o movimento de “válvula respiratória” fica prejudicado nesse período, por alteração da elasticidade das asas. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Problemas respiratórios poderão estar ligados ao septo que, em certos casos, poderá ser corrigido no mesmo tempo cirúrgico pelo Cirurgião plástico ou com o auxilio do Otoriino . Quando a correção do septo demanda cuidados especiais, a rinoplastia deverá ser feita numa segunda oportunidade, após ter sido corrigido o septo.
P: SOFRO DE CORIZA CONSTANTE. PODERÁ A CIRURGIA ESTÉTICA ALIVIAR-ME DESTE SOFRIMENTO?
R: A prática nos mostra que, em alguns casos, após realizada a rinoplastia os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente há anos, poderão ser minimizados ou mesmo desaparecer. Isto, entretanto, não poderá ser assegurado para todos os casos. O importante é esclarecer que as funções respiratórias deverão ser preservadas após a rinoplastia.
P: POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO OBTIDO?
R: O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal.
P: A RINOPLASTIA É CONSIDERADA COMO SENDO UMA CIRURGIA “PEQUENA” ou “MÉDIA” ? E AS COMPLICAÇÕES?
R: Raramente a Rinoplasia determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, esses eventuais imprevistos são passíveis de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, em pró do resultado planejado.
Os possíveis “imprevistos” não devem ser confundidos com as formas intermediárias pelas quais passa o nariz, no pós-operatório mediato, até que atinja sua forma definitiva.
Quaisquer dúvidas a respeito de uma possível complicação pós-operatória serão esclarecidas pelo seu cirurgião, que se antecipará a informá-lo (a) a respeito disto, sem qualquer constrangimento.
P: QUAL O TIPO DE ANESTESIA QUE SE UTILIZA PARA A OPERAÇÃO?
R: Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará critério de cirurgião e paciente decidirem qual o mais indicado em cada caso.
P: QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?
R: Entre 1 e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado, desde que as circunstâncias assim o exijam. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
P: QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?
R: Poderá variar de meio período até 1 dia de internação. Tudo dependerá do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediado. Seu médico procurará determinar o tempo de internação, sempre visando seu maior conforto e segurança.
P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Quando se realiza o procedimento de fratura, o nariz é mantido imobilizado com ou outro material imobilizante, que o recobre totalmente, permanecendo por cerca de 7 a 8 dias, período após o qual é retirado no consultório. Em alguns casos é utilizado o tamponamento nasal , que poderá ser deixado por 24 a 72 horas. Se for realizada a correção simultânea do septo, poderá ser ultrapassado este tempo, com troca de tampões.
P: OUVI DIZER QUE O NARIZ “SANGRA” NOS PRIMEIROS DIAS. ISTO É VERDADE?
R: Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação, pois, um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de aparar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.
P: HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
R: Raramente. A rinoplastia apresenta pós-operatório bastante confortável.. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é facilmente combatida com analgésicos, que lhe serão receitados como preventivos.
P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
R: Raramente uma cirurgia de rinoplastia determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que uma viagem de avião ou automóvel, ou mesmo um simples atravessar de via publica.
Durante e ou após qualquer procedimento cirúrgico, pode ocorrer, intercorrências como: infecção local ou sistêmica, seroma, hematoma, deiscência da ferida, necrose de tecidos, cicatrizes hipertóficas, cicatrizes queloidianas, tromboses, embolias, reações alérgicas de maior ou menor intensidade e demais riscos própios e imponderáveis de qualquer tratamento invasivo (cirúrgico).
È fato também de que o tabagismo pode ser causa de complicações locais ou gerais, assim como o uso de drogas e/ou medicamentos utilizados sem ordem, consentimento ou conhecimento do médico
P: EM QUE POSIÇÃO DEVEREI DORMIR, NOS PRIMEIROS DIAS?
R: Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito (travesseiro). Manter-se com a face voltada para cima , sempre que possível.
P: QUANDO PODEREI TOMAR SOL?
R: Evite a exposição ao calor (sol, sauna) no pós operatório imediato, pois, pode aumentar o edema Se a face apresentar equimoses ( aquelas manchas características de infiltrado sanguíneo), deverá ser utilizado um cremo foto-protetor FPS 30 na face, evitando-se exposições ao sol diário. Entretanto, para exposições longas (praias, banhos de sol), aconselha-se aguardar um período mínimo de 30 a 45 dias.
P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
R: V. não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns a todos pacientes; evidentemente, alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros. Dê tempo, que seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos. Em tempo: geralmente existe um período de euforia, logo que se retira o gesso ou o imobilizador (7º dia). Em raros casos, uma discreta ansiedade advém, em decorrência do aspecto transitório do edema e das manchas sanguíneas. Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do 6º mês pós-operatório.
RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
Comunicar-se com seu cirurgião, até a véspera da cirurgia, em caso de gripe, resfriado, coriza ou quaisquer sintomas que afetem a boca, o nariz ou a garganta.
Internar-se no Hospital indicado, obedecendo ao horário estabelecido.
Em caso de internar-se no mesmo dia da operação, comparecer ao hospital totalmente em jejum.. Evite bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.
RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
Evitar sol, vento ou friagem nos três primeiros dias.
Trocar o curativo externo tantas vezes quanto necessário.
Cuidados especiais para com o gesso ou o imobilizador: não traumatizar o curativo, evitar a umidade ou a tentação de “retirá-lo para ver como ficou o nariz”.
Obedecer à prescrição médica (receita).
Voltar ao consultório p/curativo, no dia e hora indicados.
Não se preocupar com as narinas obstruídas, em caso de estar usando tampões.. Aguarde retirada dos mesmos.
Evitar sol de praia no período de 30 a 45 dias.
Não usar óculos, até que seja autorizado (a). Caso seja imprescindível a utilização dos óculos, solicite orientação ao seu médico de como fazê-lo.
Tire com seu cirurgião plástico quaisquer dúvidas. Evite sensibilizar-se pelas opiniões dos amigos nesta fase inicial.
Ritidoplastia, Lifting (Cirurgia de Rejuvenescimento Facial)
P: QUANTOS ANOS VOU REJUVENESCER?
R: Não é possível, através da cirurgia, transformar uma face de 40 anos em outra de 20. Apesar disto parecer óbvio é importante frizá-lo pois certas informações errôneas são transmitidas por leigos desinformados ou pela Mídia distorcida, fazendo alguns pacientes acreditarem na possibilidade de se fazer “o relógio do tempo” ser retardado conforme sua vontade. Nenhum cirurgião plástico logrará este intento.
P: COMO FICARÃO AS CICATRIZES? DESAPARECERÃO?
R: A cirurgia plástica visa melhorar o aspecto da flacidez, rugas, sulcos, etc., dando assim um rejuvenescimento à face. As cicatrizes, entretanto, serão permanentes, apesar de irem se tornando cada vez menos visíveis com o decorrer do tempo. Enquanto isto não ocorre, recursos cosméticos como a maquiagem e penteados adequados disfarçam perfeitamente o inconveniente criado pelas cicatrizes recentes. Além disso, cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em certos casos, tornar-se praticamente invisível o seu vestígio. Pruridos (coceiras), ardor ou insensibilidade poderão ocorrer eventualmente sobre as cicatrizes. Isto será temporário e tenderá a desaparecer.
P: POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO?
R: A cirurgia da face, pescoço e pálpebras retarda visualmente o processo de envelhecimento desses territórios, mas não interrompe o processo evolutivo do organismo”. A duração do resultado dependerá do tipo de pele, dos cuidados com a pele, fatores emocionais, e cuidados clínicos gerais..
P: A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL (RUGAS) É CONSIDERADA COMO “PEQUENA” OU “GRANDE CIRURGIA”? HÁ RISCO NESTA OPERAÇÃO?
R: Raramente a cirurgia de rejuvenescimento determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, isto geralmente é passível de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, permitindo-nos obter o resultado almejado. A extensão e complexidade da cirurgia dependerá do número de locais na face que devam ser tratados.
Durante e ou após qualquer procedimento cirúrgico, pode ocorrer, intercorrências como: infecção local ou sistêmica, seroma, hematoma, deiscência da ferida, necrose de tecidos, cicatrizes hipertóficas, cicatrizes queloidianas, tromboses, embolias, reações alérgicas de maior ou menor intensidade e demais riscos própios e imponderáveis de qualquer tratamento invasivo (cirúrgico).
È fato também de que o tabagismo pode ser causa de complicações locais ou gerais, assim como o uso de drogas e/ou medicamentos utilizados sem ordem, consentimento ou conhecimento do médico
P: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA A OPERAÇÃO?
R: Tanto a anestesia geral quanto a local ou a associada são utilizadas, dependendo de cada caso. .Seu cirurgião em conjunto com o anestesista, deverão sugerir-lhe a mais conveniente. O resultado final será o mesmo.
P: QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?
R: Em caso de cirurgia completa, envolvendo face, pálpebras e pescoço, o ato cirúrgico poderá se estender a 3 ou 4 horas, dependendo do caso. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
P: QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?
R: Meio período até vinte e quatro horas, de acordo com a necessidade de cada caso, sempre levando-se em conta o conforto e segurança do paciente.
P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Sim. Geralmente são utilizados curativos secos. O grande curativo é retirado em torno das primeiras 24 horas, podendo ficar apenas um curativo leve sobre as cicatrizes residuais, após esse período.
P: OS OLHOS FICAM OCLUÍDOS NO PÓS-OPERATÓRIO?
R: Não obrigatoriamente. Poderá ser recomendada a aplicação de compressas de algodão ou gase embebido em água fria sobre os olhos, ou conduta similar, que podem ser trocadas periodicamente. Isto diminui a intensidade do edema pós-operatório sobre as pálpebras.
P: HÁ DOR, NO PÓS-OPERATÓRlO?
R: O pós-operatório geralmente não apresenta dores, desde que o(a) paciente observa as recomendações do cirurgião. Ocasionalmente poderá ocorrer discreta dor, que poderá ser perfeitamente sedada com analgésico de linha comum.
P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
R: A maioria dos pontos das pálpebras é removida entre 5 a 7 dias. Os remanescentes (face, pescoço, couro cabeludo), entre 8 e 12 dias.
P: QUANDO PODERÃO SER LAVADOS E PENTEADOS OS CABELOS?
R: Entre o segundo e o sétimo dia pós-operatório poderão ser lavados e penteados os cabelos (com certo cuidado). Para secá-los utiliza-se secador manual com ar discretamente aquecido. As tinturas somente deverão ser utilizadas após a 3ª semana.
P: O "CORTE DE CABELO" PREPARATÓRlO PARA A CIRURGIA É MUITO EXTENSO? PODERÁ SER DISFARÇADO NO PÓS-OPERATÓRIO?
R: Os cabelos são cortados somente naquelas áreas onde se planeja localizar as cicatrizes. No pós-operatório imediato, este inconveniente poderá ser perfeitamente disfarçado, com penteado adequado. É conveniente pintar o cabelo antes da cirurgia.
P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
R: V. não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras, são comuns a todos os pacientes; evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com menor intensidade que outros. Dê tempo ao tempo, que o seu organismo se encarregará de dissipar todos estes pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção de alguma pessoa estranha, que não se furtará à observação: “Houve alguma complicação? Será que isto vai desaparecer?” É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a transmitida ao seu médico. Daremos esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. Em tempo: Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, devido ao aspecto transitório. Isto é passageiro e geralmente advém da “ansiedade em ser atingir o resultado final o quanto antes”. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia de rejuvenescimento facial deverá ser avaliado antes dos 3 meses pós-operatórios.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS:
Comparecer ao consultório nas vésperas da cirurgia, para preparação do cabelo (confirmar horário com a enfermaria)
Lavar os cabelos, na véspera da operação com produto próprio para os cabelos.
Obedecer às instruções dadas para a internação.
Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
Não fazer maquiagem no dia da internação.
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS:
Evite molhar os curativos do couro cabeludo por 24 horas.
Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas)..
Usar óculos escuros, quando na claridade e no vento. Em caso de pacientes do sexo feminino, um lenço nos cabelos poderá deixá-la mais à vontade.
Obedeçer a prescrição médica.
Voltar ao consultório para curativo, no dia estipulado.
Consultar seu cirurgião plástico, sempre que necessitar maiores informações quanto à sua evolução pós-operatória.